Resumo do livro: A Guerra Dentro da Gente de Paulo Leminski
Guerra dentro da gente Num faz-de-conta entre princesas, aventuras no mar e disputas, acontece Guerra dentro da gente, livro de Paulo Leminski, dedicado ao público juvenil, lançado pela Editora Scipione, em sua série Diálogo. Um menino que queria aprender a arte da guerra descobre o antídoto para essa manifestação destruidora do homem: o amor. Baita, filho de um lenhador, conhece um velho, Kutala, que se oferece para iniciá-lo na arte da guerra. Uma arte superior, próxima apenas de quem tem poder. Seduzido por esta idéia, segue Kutala e abandona seu lar que, a bem da verdade, não era nenhum poço de felicidade. O que encontra, no entanto, faz com que Baita sinta saudades do cotidiano na floresta. E, de aventuras e experiências, o menino se transforma em rapaz. Baita aprende a arte da guerra. Tão bem, que um dia trai seu mestre. Mas não encontra satisfação, apesar de conquistar o mais alto posto do reino. Apaixonado pela princesa, vê seus caminhos distanciando-se pelo mesmo motivo: a vida. Ele, destruindo. Ela, salvando. O amor da princesa, cujo nome Sidarta homenageia o fundador do Budismo, contagia Baita. Seu interesse pela guerra vai aos poucos desaparecendo. Retornando ao seu lugar de origem, ele reencontra o velho Kutala que o recebe com o mesmo gesto de anos atrás, em uma posição de poder. Cabe a Baita decidir, ou não, trilhar o seu novo caminho. É ai que Paulo Leminski, neto e filho de militares, exorciza sua fantasia infantil da guerra como uma atividade das mais nobres. Guerra dentro da gente, em sua simplicidade e texto fácil, traz sentimentos, expectativas e projetos. Um exorcismo também para o público juvenil. E semente. Guerra dentro da gente, de Paulo Leminski - Ed. Scipione, 64 pp., Série Diálogo.
Guerra dentro da gente Num faz-de-conta entre princesas, aventuras no mar e disputas, acontece Guerra dentro da gente, livro de Paulo Leminski, dedicado ao público juvenil, lançado pela Editora Scipione, em sua série Diálogo. Um menino que queria aprender a arte da guerra descobre o antídoto para essa manifestação destruidora do homem: o amor. Baita, filho de um lenhador, conhece um velho, Kutala, que se oferece para iniciá-lo na arte da guerra. Uma arte superior, próxima apenas de quem tem poder. Seduzido por esta idéia, segue Kutala e abandona seu lar que, a bem da verdade, não era nenhum poço de felicidade. O que encontra, no entanto, faz com que Baita sinta saudades do cotidiano na floresta. E, de aventuras e experiências, o menino se transforma em rapaz. Baita aprende a arte da guerra. Tão bem, que um dia trai seu mestre. Mas não encontra satisfação, apesar de conquistar o mais alto posto do reino. Apaixonado pela princesa, vê seus caminhos distanciando-se pelo mesmo motivo: a vida. Ele, destruindo. Ela, salvando. O amor da princesa, cujo nome Sidarta homenageia o fundador do Budismo, contagia Baita. Seu interesse pela guerra vai aos poucos desaparecendo. Retornando ao seu lugar de origem, ele reencontra o velho Kutala que o recebe com o mesmo gesto de anos atrás, em uma posição de poder. Cabe a Baita decidir, ou não, trilhar o seu novo caminho. É ai que Paulo Leminski, neto e filho de militares, exorciza sua fantasia infantil da guerra como uma atividade das mais nobres. Guerra dentro da gente, em sua simplicidade e texto fácil, traz sentimentos, expectativas e projetos. Um exorcismo também para o público juvenil. E semente. Guerra dentro da gente, de Paulo Leminski - Ed. Scipione, 64 pp., Série Diálogo.
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